segunda-feira, 30 de maio de 2011

Conceitue e descreva a importância agronômica dos ambientes de produção

Conceitue e descreva a importância agronômica dos ambientes de produção
Caros alunos,
Levar em consideração todo que foi e está sendo visto na disciplina de ciência do solo, considerando o aspecto prático do tema abordado.
Prof. Emídio Oliveira

89 comentários:

  1. BOA TARDE MEUS CAROS.
    Bem podemos dizer de maneira simples que ambiente de produção é um planejamento realizado para alcançar produtividade.
    Nesse planejamento são consideradas camadas superficiais e subsuperficias do solo acrescida das condições climáticas. Ou seja, manejo,fertilidade, irrigação, cultura e declividade são uns dos fatores que são considerados nesse planejamento.

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  2. Boa tarde pessoal.
    Ambiente de produção é um meio pelo qual, uma determinada área apresenta solos com características físicas, químicas e biológicas necessárias para o desenvolvimento das culturas.

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  3. Boa tarde galera.
    É importante lembrarmos que nem todo ambiente de produção apresenta solos com boas características e horizontes bem desenvolvidos para o desenvolvimento das culturas. A regiões que apresentam um grau de intemperização baixo e à predominância de solos rasos, isso implica em um manejo adequado para utilização desse ambiente. O premeiro passo a ser tomado é entrar com plantio direto e o segundo utilizar culturas com sistema radicular menos desenvolvido no caso ( gramineas-milho ou leguminosas- feijão).

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  4. Olá pessoal! Visando facilitar o manejo de
    variedades, os diferentes tipos de solos são agrupados em cinco níveis de produtividade, conceituados como Ambientes de Produção.O conceito Ambiente de Produção foi desenvolvido pelo Centro de Tecnologia Canavieira através de estudos relacionando banco de dados de produtividade, em áreas comerciais,com diferentes tipos de solos em várias safras.

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  5. Um Bom Dia a todos

    Como disse nossa amiga Darliclécia a idealização dos ambientes de produção, partiram da produção da cana-de-açucar. O qual é definido em função das condições físicas, hídricas, morfologicas, químicas e mineralógicas do solo. A partir dessas informações é atribuido o manejo adaquado na camada arável.
    No entanto é válido ressaltar que o ambiente de produção é proposto de acordo com a cultura e as condições climáticas e o solo, que varia de região para região.
    Sobre os solos são avaliados: profundidade, a qual tem relção direta com a
    disponibilidade de água ( solução do solo que é vital para a sobrevivência das plantas) e com o volume de solo explorado pelas
    raízes; pela fertilidade, como fonte de nutrientes para as plantas;
    pela textura, relacionada com os níveis de matéria orgânica e capacidade de troca de cátions.
    Essas são mais algumas informações que encontrei e estou repassando pra vocês!

    Fonte: ENCARTE DO INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS No 110 – JUNHO/2005


    Tenham uma Boa tarde...

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  6. Meus Caros,

    Gostaria de saber se alguém encontrou alguma coisa sobre os ambientes de produção no semi árido?
    No caso de sim, compartilhem as informações!!!rsrsrs

    abraços...

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  7. Olá pessoal,alguns fatores influenciam o ambiente de produção sendo na região semi árida ou não,Frankielle,não só a temperatura,o metabolismo,iluminação,radiação,pluviosidade e umidade,vento,altitude,PH do solo como também a fertilidade do solo.Ex.a iluminação ou o fotoperíodo vai influenciar na realização da fotossíntese,ocasionando prejuízo no desempenho da produção.A fertilidade do solo influi diretamente sobre a composição bromatológica da planta,dos grãos e sementes de oleaginosas,determinando % de PB,% de gordura,% de matéria seca e % de minerais.

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  8. Oi Darly!!!
    Gostei muito do que vc informou, gostaria de saber também a fonte de onde vc encontrou essas informações, se possível?
    É realmente, como foi comentado as condições climáticas têm importância fundamental para o ambiente de produção, pois são esse uns dos fatores que atuam diretamente sobre a cultura, e refletem a produção,resulatndo numa economia esperada ou não!!!

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  9. Fran, essas informações foram discutidas na aula de zootecnia na turma do 6º período.Então, eu postei o que entendi sobre ambiente de produção vegetal,uma vez em que repercutirá também na produção animal,pois fatores ambientais podem determinar características de produção de espécies forrageiras e cerais, utilizados na produção animal,caracterizando regiões fisiográficas de produção para determinadas culturas.

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  10. A produção animal sofre influência direta do ambiente,que por sua vez determina a espécie adequada para produção e interfere diretamente sobre os parâmetros fisiológicos e produtivos de cada espécie.Por sua vez, nós futuros agrônomos podemos ser responsáveis também pela produção animal,a partir da produção de forragens para alimentação dos mesmos.

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  11. Este comentário foi removido pelo autor.

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  12. Em um ambiente de produção é fundamental a determinação do tipo de solo, clima da região, radiação, pH do solo, fertilidade do solo, ocorrência de pragas e microorganismos do solo e outros fatores ambientais que irão influenciar o desenvolvimento e produção do vegetal.

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  13. No ambiente de produção é muito importante a determinação do pH do solo, pois a partir dele é que obteremos o nível de acidez do solo, determinando assim que tipo de cultura deverá ser produzida, indicando as correções que devem ser realizadas influindo diretamente na produção da cultura realizada.

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  14. Bom dia pessoal.
    Como falou nossa colega Darlicécia,a produção vegetal é muito importante tanto para o homem, como para os animais.E para que se tenha sucesso na produção em um ambiente é necessário a nós futuros Engº Agrônomos, conhecermos a área utilizada para instalação da cultura,como por exemplo:as condições climáticas,características do solo,se é um solo produtivo, a topografia, a região. Se a espécie escolhida tem adaptação ao ambiente para que ela possa se desenvolver e suprir a demanda comercial.

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  15. Caros alunos,

    Com relação ao vídeo de tema “Preparo do solo para o plantio do arroz” mostrado na aula de hoje, pode-se entender a importância do manejo do solo para a produtividade da cultura do arroz.

    Sendo assim, para se obter a maior produtividade deve-se entrar com o preparo antecipado do solo após a colheita com o objetivo de garantir a época adequada para a semeadura.

    Segundo os produtores do Rio Grande do Sul, o manejo da área de produção tinha por objetivo a incorporação da palha, nivelamento do solo, aplicação de dreno em solos encharcados e construção de taipas em solos secos. Com base em tais objetivos expliquem a importância do conhecimento dos mesmos para o ambiente de produção.

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  16. Este comentário foi removido pelo autor.

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  17. Boa tarde,caros colegas: encontrei alguns trabalhos sobre ambiente de produção, dentre eles este trabalho, que apresenta uma clara definição, só complementando o que disseram até agora: de acordo com Hélio do Prado-o ambiente de produção se constitui na soma de todas as interações dos atributos superfíciais e subsuperfíciais,incluindo, o grau de declividade onde os solos estão dispostos na paisagem,e sua relação com as condições edafoclimáticas .

    Referência: http://www.ipni.net/ppiweb/brazil.nsf/87cb8a98bf72572b8525693e0053ea70/7759ddc6878ca7eb83256d05004c6dd1/$FILE/Enc12-17-110.pdf

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  18. Boa tarde, caros colegas:

    Para um adequado conhecimento do ambiente de produção é a classificar os solos. Geralmente, a classificação de solos até o terceiro nível, como diz Prado, é suficiente para se fazer o enquadramento no ambiente de produção.

    Referência:http://www.ipni.net/ppiweb/brazil.nsf/87cb8a98bf72572b8525693e0053ea70/7759ddc6878ca7eb83256d05004c6dd1/$FILE/Enc12-17-110.pdf

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  19. Bom dia pessoal.
    Em relação a palha do arroz que fica contido no campo de produção do arroz irrigado apos a colheita,o que se torna um problema para os produtores, por sua decomposição ser lenta prejudicando as operações das máquinas agrícolas na preparação do solo e no plantio da safra seguinte.É importante conhecer a relação de nutrientes contido na mesma pois, com a incorporação da palha e o nivelamento do solo alagado vai manter um equilibrio entre a temperatura disponibilizada ao solo e o oxigênio disponibilizado aos microrganismos, os quais o solo dependem para a decomposição da matéria orgânica.E com o emprego das Técnicas Rurais apresentadas, as alternativas de manejo da resteva do arroz,e com a utilização de práticas e equipamentos que favorecem a incorporação da palha no solo, melhoram a fertilidade das lavouras e facilita as operações com as máquinas agrícolas.

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  20. MARCELO SOUZA
    Bom Dia caros! Bom, o ambiente de produção de uma cultura é definido em função das condições físicas, hídricas,morfológicas, químicas e mineralógicas dos solos sob manejo adequado da camada arável em relação ao preparo,calagem, adubação, adição de vinhaça, torta de filtro, palha no plantio direto, do controle de ervas daninhas e pragas, mas sempre associadas às propriedades da subsuperfície dos solos e, principalmente, ao clima regional (precipitação pluviométrica, temperatura, radiação solar, evaporação).

    Portanto, ambiente de produção é a soma das interações dos atributos de superfície e principalmente de subsuperfície, considerando-se, ainda, o grau de declividade onde os solos ocorrem na paisagem, associadas com as condições climáticas.

    DISPONIVEL EM:http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CDEQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.ipni.net%2Fppiweb%2Fbrazil.nsf%2F87cb8a98bf72572b8525693e0053ea70%2F7759ddc6878ca7eb83256d05004c6dd1%2F%24FILE%2FEnc12-17-110.pdf&rct=j&q=ambiente%20de%20produ%C3%A7%C3%A3o%20cana%20de%20a%C3%A7ucar&ei=pVD7TcimAYnDgQfCsODtCg&usg=AFQjCNFzSKarP2aR5DFPmasliawUMxjHqw&sig2=QJ2YQdvMd5XPf5kDtgAwAQ&cad=rja. ACESSO EM: 16/06/11

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  21. Como podemos vêr, o ambiente de produção reúne todos os assuntos vistos no decorrer das aulas.
    - Fatores e Processos de formação dos solos;
    - Mineralogia e Cargas elétricas do solo;
    - Propriedades do solo;
    - Água no solo e etc

    Levando em consideração o conceito: ambiente de produção é a soma das interações
    dos atributos de superfície e principalmente de subsuperfície, podemos afirma que os principais componentes dos ambientes de produção são:

    > Profundidade, que vai ta diretamente relacionada com a disponibilidade de água e com a quantidade de solo que o sistema radicular das plantas conseguem explorar.
    > Fertilidade, como principal fonte de nutrientes para as plantas.
    > Textura, que envolve uma série de fatores como: os níveis de matéria orgânica,
    capacidade de troca de cátions e disponibilidade hídrica.
    > Água, como parte da solução do solo, que é essencial a sobrevivência das plantas.

    AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR
    NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL

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  22. Prezados colegas demorei mais cheguei,
    De acordo com o lido observo que os ambientes de produção irão variar de região pra região, pois as cultivares estarão variado a medida que os fatores de solo, água e clima irão mudando. Com isso podemos observar a diversidade de variedades cultivadas características das regiões, de acordo com a mudança de característica citada a cima, pois um bom planejamento faz tornar um ambientes antes improdutivos em produtivos.Assim auguns autores utilizam o solo apenas como suporte para planta fornecendo – a os nutrientes necessário, logicamente não descartando a necessidade de conhecimento do solo a se produzir, pois este conhecimento é de suma importância para o desenvolvimento da planta.

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  23. Ola boa Noite,
    A respeito do ambiente de produção do arroz no ultimo vídeo assistido, o preparo do solo foi realizado de maneira antecipada para a melhor utilização do tempo de plantio assim pegando as época mais propicias para a cultura. Assim otimizando tempo e mão de obra “DINHEIRO”. Visto que a lucratividade é que o principal objetivo num planejamento de ambiente de produção.

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  24. Relatarei o Ambiente de produção da minha região Zona da mata norte, especificamente Goiana.
    Sendo um região ao qual a época de chuva é bem definida assim tendo uma boa distribuição pluviométrica e os solos lá existentes serem muito intemperizados, a região apresenta uma vasta diversidade de solos aos quais torna –se propicio uma diversidade grande produtiva, apesar de destacar –se a cana de açúcar, inhame(cará e santomé) e coco. Porém mostra – se apita a uma diversidade de culturas devido, a temperatura e disponibilidade hídrica alem que estar situada entre duas capitais, tendo em vista estes fatores hoje apresenta produção de flores tropicais, hortaliças e uma diversidade de frutíferas.
    Postei estas informações, pois cada região apresenta um ambiente ao qual com um bom planejamento pode ser produtiva e diversificada e acredito que cada colega pode expor o que ocorre nas suas regiões, como agreste e sertão.

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  25. Amigos a ultima do dia.
    Este planejamento de ambiente de produção acredito que foi bem explicado pelos colegas anteriormente, são fatores pré existentes ao qual o conhecimentos sobre eles, possibilita um melhor manejo de solo, água e planta obtendo a melhor lucratividade.

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  26. POIS BEM COLEGAS COMO O NOSSO AMIGO JANAYLTON DESCREVEU E ALGUMS OUTROS TANBEM AS VARIAÇOES DE SOLOS SÃO DIVERSAS, ONDE ESTAS DIVERSIDADES SE DA ATRAVEZ DO TIPO DE MATERIAL DE ORIGEM, DO GRAU DE INTENPERIZAÇÃO, ONDE ESTES FATORES MAIS A SOMA DE DIVERSOS OUTROS COMO O CONPORTAMEO DAS CARGAS ELETRICAS A MOVIMENTAÇÃO DA ÁGUA NO PERFEIL DO SOLO SÃO QUEM VÃO DETERMINAR O ANBIENTE DE PRODUÇÃO AGRICOLA, OU SEJA ISTE É A SOMA DOS ATRIBUTOS SUPERFICIAIS E SUBSUPERFICIAS DO SOLO.

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  27. Oi Anderson,

    Com relação a sua postagem do dia 17 de junho, você informa que a incorporação da palha melhora a fertilidade. gostaria de saber que mecanismo ocorre com a palha para que a mesma venha a melhorar essa fertilidade.

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  28. Oi Jannaylton,

    Além de se garantir a época de plantio, quais são os outros objetivos que levaram ao produtores antecipar o preparo do solo? Ou seja, qual a importância de fazer o nivelamento, incorporação da palha e drenagem?

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  29. Caros alunos,

    Aconselho que todos procurem ler a referência que Jose Edson encontrou, pois a mesma explica bem ambiente de produção.

    Lembre-se que não adiantam postar com outras palavras o que já foi postado pelos seu colegas. Procurem mostrar suas opiniões em relação ao tema.

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  30. MARCELO SOUZA
    Boa Tarde Caros, Bom estive lendo as últimas postagens e percebi a pergunta que nossa monitora fêz ao caro Anderso,a resposta para essa pergunta pode ser observada nos vídeos mostrados pelo professor na nossa última aula, onde produtores de arroz do Rio Grande do Sul, estavam utilizando a palhada do arroz para incorporá-la ao solo no intuito de aproveitar os nutrientes encontrados na mesma e torná-los disponíveis para as plantas novamente após o processo de decomposição, além desses benefícil a palhada pode trazer outras características como maior retenção de água, e outros atributos de importância agrícola. Por curiosidade procurei em alguns trabalhos cientificos a composição de nutrientes encontrados na palhada do arroz e encontrei um trabalho que ilustra a LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES DURANTE A DECOMPOSIÇÃO DE PALHA DE ARROZ COM DIFERENTES TEORES DE SILÍCIO. Disponível em: http://w3.ufsm.br/ppgcs/congressos/Fertbio2000/268.pdf. Acesso em 18/06/11

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  31. MARCELO SOUZA

    Olha pessoal, partindo da lógica de que o ambiente de produção é o local onde as plantas utilizam a água e os nutrientes para seu crescimento, desenvolvimento e produção. Logo, o manejo do solo de forma a preservar suas características físicas e químicas, são inprecindíveis para um maior sucesso e menor custo de produção, além de estar tornando o solo mais hábil ao desenvolvimento das culturas, conferindo maior produção e menores perdas de qualidade dos solos.

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  32. MARCELO SOUZA

    OLHA EU DE NOVO, eu qui lendo um trabalho que mostra as possibilidades de um melhor condicionamento do ambiente de produção de cana-de-açucar, que ilustra a importancia desse aspecto para uma melhor produtividade não só dessa, mais de outras culturas. No caso da cana-de-açucar, quando cultivada em ambientes de produção mais favoráveis pode aumentar sua produtividade em ate 15%. O manejo de culturas com leguminosas exercendo a função de adubos verdes é uma forma de melhorar o ambiente de produção. Essas plantas são empregadas principalmente nas áreas de
    reforma do canavial por apresentarem uma relação simbiótica com bactérias do solo (rizóbios)que tem a capacidade de capturar o nitrogênio do ar e incorporá-lo em uma molécula orgânica que, a partir desse momento, pode ser utilizada nos sistemas biológicos (PLANTAS).

    PARA MAIORES INFORMAÇÔES VCS PODEM ACESSAR O LINK:http://www.aptaregional.sp.gov.br/images_editor/ADUBACAO_VERDE.pdf.
    ONDE CONTEM MAIS INFORMAÇÔES SOBRE ESSE TRABALHO.

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  33. Ola amigos boa noite como nosso amigo Jose Edson comentou anteriormente e de extrema inportancia para a determinação do anbiente de produção agricola o conhecimento e a classificação dos solos ate o seu terceiro nivel, ou seja 1ª nivel é levado em conta a presença de atributos, horizontes diagnosticas e caracteristicas passiveis de serem identificadas, já no 2ª nivel a atuaçaõ dos processos de formaçao que agiram juntos ou afetaram o processo de formação e o 3ª nivel e determinado de acordo com o tipo de aranjo dos horizontes,atividade da argila e presença de horizontes que possam vir a restringir o desenvolvimento das raizes.Sendo os conponente do anbiente de produçao água, textura, fertilidade e profundidade do solo.

    LIVRO: Sistem brasileiro de classificação dos solos.

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  34. MARCELO SOUZA
    Olá galera!!!

    Bom, ressaltando o que nosso colega jannaylton postou no dia 17/o6, a respeito do ambiente de produção de sua região, achei interessante fazer uma analogia das condições climáticas, topográficas e de solos que em relação uma com as outras determinam o ambiente de produção de uma região. Apesar de estarmos no mesmo estado, há uma grande diferença climática entre o interior do estado e a zona da mata, assim como há uma grande diferença de solos entre as duas regiões, rasos e pouco intemperizados no interior e profundos e muito intemperizados na zona da mata, fator esse que determina o planejamento de instalação de plantios no que se refere a época de semeadura de acordo com a disponibilidade de chuvas, manejo do solo em função se sua topografia e profundidade, profundidade, textura e disponibilidade de água. Espero que essa postagem deixe claro para todos a flexibilidade que nós futuros engenheiros agrônomos teremos que ter para empregarmos os métodos mais eficientes de manejo do ambiente em função de suas peculiaridades, de tal forma a maximizar produtividade com um menor impacto ambiental.

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  35. MARCELO SOUZA

    Boa noite colegas, estive vendo a pergunta que nossa monitora fez para o colega jannaylton no dia 18/06 em função da antecipação do preparo do solo e quais seriam as vantagens do nivelamento do solo para o cultivo do arroz inundado e a incorporação da palhada no solo. Bom, diante desse questionamento venho a expressar minha opinião e espero que seja válida para todos. A época de preparo do solo vai variar de acordo com os objetivos do produtor. Se o principal objetivo for o controle de plantas daninhas ou a incorporação de resíduos vegetais no caso da palhada restante da ultima safra, o preparo pode ser realizado com bastante antecedência à semeadura, os benefícios da incorporação da palhada do arroz no solo já foi citada em postagens anteriores. Quando ao nivelamento do solo encharcado pôde ser visto nos vídeos da última aula que os os principais benefícios dessa técnica é melhor eficiência no plantio, permite uma maior uniformidade na lâmina de água, germinação mais uniforme e um melhor desenvolvimento do sistema radicular das plantas (enraizamento mais profundo),possibilitando uma melhor absorção de nutriente e, uma maior tolerância a períodos secos.

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  36. Este comentário foi removido pelo autor.

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  37. Bom dia pessoal.
    Para o cultivo do arroz nos diferentes sistemas de produção, são necessárias práticas distintas de preparo do solo. Além dos sistemas de produção, as práticas de preparo variam com a textura, a estrutura e o grau de compactação do solo, bem como a disponibilidade de equipamentos.
    Na produção do arroz irrigado deve-se levar em consideração a Época de Preparo do Solo, antes de preparar o solo, deve-se avaliar a possibilidade de trafegar no terreno com trator e máquinas pesadas. A capacidade do solo em suportar e permitir o trabalho dessas máquinas depende muito da umidade existente. A época ideal para se preparar o solo é quando o trator, operando com um mínimo de esforço, produz um serviço de melhor qualidade. Isto ocorre no ponto de friabilidade, ou seja, no momento em que o solo está com um teor de umidade em que parte dele, sendo comprimida na mão, é facilmente moldada, mas que, tão logo cessada esta força, a amostra é facilmente esboroada.
    Quando o preparo é feito em solo muito úmido, ocorrem danos físicos na estrutura do solo, principalmente no sulco deixado pelas rodas do trator e aderência aos órgãos ativos dos implementos, até o ponto de inviabilizar a operação. Já o preparo com o solo muito seco exige maior número de operações para o destorroamento e maiores gastos de combustível e de tempo.

    http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Arroz/ArrozIrrigadoTocantins/sist_preparo_solo.htm

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  38. Caros...
    Comentando sobre o video que nosso prof. nos mostrou e em resposta a nossa monitora, ao meu entender os produtores de arroz utilizando de equipamentos simples e condições climáticas favoráveis, buscaram com isso melhor manejar o solo da região.
    Darei destaque ao nivelamento do solo, fundamental para melhor utilização de máquinas como também para a drenagem do mesmo.

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  39. Continuando...
    Achei muito interessante como os produtores utilizaram de inteligencia para realizarem o nivelamento, como nos períodos de chuva o terreno fica encharcado,isso facilitou para que eles pudessem melhor nivelar o solo sem muito problema. Diferente do solo seco! Além de utilizar de implemento simples mas que mostrou ser eficiente.

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  40. Dando uma rápida lida nos comentários postados dos colegas, me surgiu uma duvida, que se possível o prof ou os colegas possam me tirar!!
    Gostaria de saber, se a prática utilizada pelos produtores de arroz que vimos no vídeo, em que aspecto ela favorece mais positivamente à cultura, ao solo ou ambos?
    Fico grata pela atenção!
    Tenham todos uma boa tarde!

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  41. De acordo com os comentários anteriores, em relação a conceituação de ambientes de produção, podemos concluir que existe uma correlação direta entre as características físico-químicas do solo e as condições edafoclimáticas da região, ou seja, ambiente de produção é a interação entre planta, solo e clima, associada as práticas de manejo agrícola, cujos resultados serão de extrema importância para realizar a escolha adequada da VARIEDADE de acordo com as características de cada ambiente de produção. Então se eu tenho as características do meu ambiente de produção e as exigências de minha variedade escolhida, isso vai possibilitar a realização de um planejamento mais eficiênte do meu manejo agrícola. Consequentemente, minha planta vai ter boas condições de expressar ao máximo seu potencial produtivo, resultando em um aumento da minha produção.


    http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cana-de-acucar/arvore/CONTAG01_30_711200516717.html

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  42. Bom dia pessoal.
    Franquielle, de acordo com a pergunta que você fez anteriormente, as práticas realizadas favorecem tanto a cultura do arroz como o solo. Como foi citado anteriormente, as palhagens que ficaram contida no solo passando por processo de decomposição irão fornecer nutrientes as plantas, a drenagem realizada antes do próximo plantio irá contribuir na decomposição dessa palhagem. E o nivelamento do solo é fundamental para melhor utilização de máquinas como também para a drenagem do mesmo. Sendo assim, as práticas realizadas contribuirão para uma melhor produtividade.

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  43. Bom dia.
    Com relação a pergunta de Carmem direcionada ao nosso colega Anderson venho tentar abordar a eficiência da palha associada com o que já foi discutidos nos blogs anteriores juntamente ao que as informações dadas em sala de aula pelo prof Emídio,bom a princípio os efeitos dessa palha vai proporcionar proteção contra erosão, reduzindo o impacto das gotas de chuva e, consequentemente, o escorrimento superficial. Podendo também proporciona maior equilíbrio na temperatura do solo, evitando a incidência direta da luz solar.Além desses efeitos favoráveis da presença da palha não decomposta, o material já decomposto também é benéfico.Onde ao passar do tempo a decomposição da palha pode aumentar os teores de matéria orgânica do solo. Na fase final do processo de decomposição, forma-se uma substância denominada húmus que contém nutrientes que podem ser utilizados para nutrir as plantas que crescerão no local. Mas qual seria a importância do efeito do húmus? Servirá como condicionador do solo, pois em função das características da estrutura orgânica, essa substância agrega as partículas, melhorando assim a estrutura física do solo.
    Isso vai gerar um efeito muito significativo no que diz respeito ao aumento dos teores de matéria orgânica do solo e assim aumentando a CTC. Que no geral, CTC é a capacidade que um solo possui de armazenar nutrientes para que estes sejam posteriormente utilizados pelas plantas.
    Mas infelizmente a maior parte dos solos brasileiros é constituída por solos pouco férteis e pobres em matéria orgânica. Assim, nesses solos, a principal forma de aumentar a capacidade de armazenar nutrientes, é a partir do aumento da matéria orgânica e assim proporcionar uma melhor fertilidade.

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  44. A palha que fica no campo após a colheita pode ser utilizada como sistema de plantio direto a partir de sua trituração com implemento específico.Podendo então gerar melhorias na fertilidade química, física e biológica do solo.

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  45. O ambiente de produção se coloca como instrumento fundamental para aumento da produção agrícola. Diversos aspectos devem ser levados em consideração como: condições físicas, químicas, morfologias, características geográficas, condições ambientais entre outros fatores. Tudo isso, com vistas a garantir uma maior produtividade.
    Saber por exemplo, as condições de acidez e alcalinidade de um solo, sua capacidade de permeabilidade, e retenção de água, teor de argila e matéria orgânica presente em cada horizonte, quais minerais estão presentes, se é do tipo 2:1 ou 1:1, grau de intemperização, Capacidade do solo em trocar cátions ou ânion, quais as estruturas presente, consistência, pegajosidadde entre outras são de fundamental importância na hora de se adotar uma medida de manejo e/ou escolher o tipo de cultura a ser plantada. Tendo em vista que tudo que é feito no solo é em função das culturas. Portanto o ambiente de produção diz respeito a todo trabalho feito de forma planejada objetivando sucesso na produção.

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  46. Bom pessoal
    É sábio que em qualquer tipo de solo é possível produzir a cultura que se deseja, de forma que a produtividade não seja prejudicada em virtude desse solo apresentar característica desejável ou não para essa cultura. Diante disso, podemos afirmar que o ambiente de produção se constrói de forma planejada, utilizando de conhecimentos agronômicos para cada tipo de situação, dependendo das condições locais e características físicas, químicas e biológicas do solo. Ser conhecedor dessas informações é fundamental no preparo inicial do solo, tendo em vista que, solos rasos, onde existe algum impedimento físico que possa inviabilizar a penetração das raízes nesse, exige um manejo diferenciado, utilizando de meios alternativos viabilizando a implantação da cultura. Portanto todo o manejo que deverá ser feito no solo deve obrigatoriamente ser m função da cultura, daí a importância de um bom planejamento agrícola, para se trabalhar em qualquer ambiente, utilizando de meios tecnológicos e/ou inovando sempre para assim garantir o bom desempenho da produção agrícola.

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  47. De acordo com o trabalho apresentado por Anderson sobre organossolos, ficou bem claro que esses são conhecidos pela grande concentração de matéria orgânica. Diante disso, fica claro que nessas condições há uma maior retenção de água, devido à presença de cargas negativas, e assim é notória a dificuldade em se manejar esse tipo de solo, principalmente em épocas do período chuvoso. Além de organossolos serem vulneráveis a compactação por máquinas e implementos devido a sua estrutura, considera-se que o preparo do solo deve ser feito em épocas secas, porém ainda assim nessa situação, o risco de compactação é grande, e sabemos que isso não é bom para o desenvolvimento das culturas. Portanto o plantio direto ou o cultivo mínimo são duas alternativas mais viáveis para essa situação.
    Dessa forma, o ambiente de produção se torna mais vantajoso, quando se associa essas técnicas com outras práticas culturais na perspectiva de maximizar a produção.

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  48. No ambiente de produção como discorrido anteriormene,diversos fatores estão envolvidos no em busca da produtividade. Quando se trata de produzir,não escolhemos o tipo de solo porém é indispensável restituir ao solo,para evitar o seu empobrecimento,todo os nutrientes removidos pelas colheitas (princípio da restituição),possibilitando assim seu uso por um longo período.

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  49. Boa noite caros colegas:
    Adao, ainda continuando sua ideia,sem dúvida nenhuma diante de todas as características apresentadas pelos organossolos, alguma pessoa que não tivesse algum conhecimento em solos-manejo,diria que seria quase impossivel cultivar algo nesse tipo de solo,no máximo arroz, vimos hoje no seminário apresentado pelo nosso colega anderson, que podemos muito mais do que isso, esses são excelentes ambientes de produção, se manejados de forma correta.

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  51. Anderson muito obrigada por ter respondido minha pergunta.
    Desde já te parabenizo pelo o seminário!
    Como vimos qualquer que seja as características que não viabilizem o cultivo, a partir de tecnologias podemos fazer com que os diferentes tipos de solo possam serem produtivos.

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  52. Com base em tudo que já foi falado anteriormente:
    Ambiente de produção é um planejamento que visa facilitar o manejo de variedades e aumentar a produtividade nos diferentes tipos de solo, levando em consideração tanto sua superfície quanto os horizontes subsuperficiais. Para isso é necessário o manejo adequado para cada tipo de solo e cultura.

    Revista coplana p 25

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  53. olá,pessoal!
    Bom,em qualquer região, o conhecimento da classificação de solos, aliada ao de clima, decide quais são os ambientes de produção das diversas plantas.O ambiente de produção é o local onde as plantas utilizam a água e os nutrientes para crescer.A condição ideal é quando os solos possuem disponibilidade de água favorável, são ricos em nutrientes na camada arável, e tambem abaixo dela porque são relativamente altos os teores de cálcio, que é o principal responsável pelo crescimento das raízes.

    Fonte:http://www.pedologiafacil.com.br/artig_7.php

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  54. Bom pessoal,em um ambiente de produção podemos observar que a inserção de culturas em uma área agrícola nova,dificilmente são atacadas por pragas.À medida que a bioestrutura do solo decai,aumenta a susceptibilidade das plantas a pragas e doenças e aumentam os parasitas microrgânicos e animais de solo.Segundo Primavesi(1967 e 1968) mostrou que numa zona onde o trigo desapareceu por causa de ferrugem,esta não atacou mais a cultura quando a estrutura do solo permitia um desenvolvimento rápido e sadio de plantas.Depois de 3 anos de um cultivo intenso,como,por exemplo,feito hortigranjeiros,não existem mais defensivos que protejam as culturas nos solos biologicamente decaídos.A sanidade vegetal,de um/ou outro modo,está ligada à "sanidade" do solo.Em solo decadente é difícil criar culturas sadias.

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  55. A fim de obter produtividade, se faz necessário buscar conhecimento do ambiente disponível para produção.No Paraná,os plantadores de soja sabem que "em roça nova,a cultura é sadia e em terra,velha de cultura, a soja constitui um verdadeiro ambulatório de pragas e doenças." Esses fatos permitem concluir que todas as medidas que contribuem para a recuperação das condições favoráveis do solo, contribuem igualmente à sanidade vegetal.

    Fonte: Livro manejo ecológico do solo

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  56. Porém, a adição de material orgânico de solos ácidos a solos ácidos não é medida de saneamento.Beneficia microrganismos patógenos,graças à formação de ácidos fúlvicos,contribuino para o aumento de doenças vegetais. E os ácidos húmicos,por exemplo,de esterco,aumentam de tal maneira a microflora benéfica às raízes,que propicía a ervilha plantada,no Paraná,permanecerem completamente isentas d enematóides, Também Primavesi(1967 e 1968)mostra que soja,quando recebe uma adubação adequada e encontra um teor adequado de matéria orgânica no solo, é atacada por nematóides,mas tolera uma carga muito grande (3000 a 5000 por 5g de raízes) sem ser prejudicada uma vez que o prejuízo maior dos nematóides são os microrganismos patógenos que penetram na raiz.Concluindo que em presença de ácidos húlmicos os patógenos no solo são poucos,por sua vez propicia um ambiente favorável para produção.

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  57. Para manejar corretamente um ambiente de produção, obrigatoriamente temos que conheçer seus atributos morfológicos, físicos, químicos e mineralógicos, através dos levantamentos em campo. O levantamento inclui a classificação dos solos, que irá:
    - Estabelecer e situar diferenças entre unidades;
    - Correlacionar e prever a adaptabilidade dos solos para diversas espécies;
    - Seu comportamento e produtividade sob diferentes sistemas de manejo e as colheitas das espécies adaptadas sob conjuntos de práticas de manejo.

    Então os solos de um ambiente de produção vão apresentar características diferentes que terão particularidades no seu uso, pois os problemas e potencialidades no seu manejo não serão os mesmos. O conhecimento das diferenças entre cada tipo de solo é o que condiciona melhor o seu aproveitamento.

    Reconhecendo o solo e relacionando-o com as características do meio ambiente nós como Engenheiros Agrônomos podemos dividir a área de cultivo de acordo com a capacidade de uso, que está relacionada com a disponibilidade de nutrientes, relevo, profundidade efetiva, drenagem, dentre outros fatores. Com isso poderemos planejar uma produção mais eficiente e que não prejudique o solo, esgotando seus nutrientes ou causando erosão.

    CASTRO FILHO & MUZILLI, 1996

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  58. Importância da carta de solos e ambientes de produção na cultura da cana-de-açucar

    A Carta de Solos e Ambientes de Produção permitirá melhoramentos em vários aspectos dos canaviais. "Faremos a alocação das variedades e melhoraremos todo o processo de manejo da cana, desde o plantio à colheita”

    A classificação dos ambientes de produção vai propiciar um melhor:

    · Manejo de variedades;
    · Preparo e conservação de solos;
    · Planejamento de adubação;
    · Planejamento da época de plantio;
    · Planejamento da época de colheita;
    · Sistematização de talhões e etc.

    Concluímos que, é uma tecnologia para elevar a produtividade, reduzir custos e reforçar a sustentabilidade.

    http://www.agrofit.com.br/portal/cana/46-cana/178-carta-de-solos-e-ambientes-de-producao-tecnologia-para-elevar-a-produtividade-reduzir-custos-e-reforcar-a-sustentabilidade-

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  59. Com relação ao comentário de Anderson, a respeito do cultivo do arroz irrigado onde o mesmo aborda a questão da época de se manejar o solo; considero de grande importância que esse manejo seja feito levando em consideração o grau de umidade do solo, com vistas a minimizar a compactação e o aparecimento de fendas no mesmo. Como já foi mencionado nos seminários apresentados, solos típicos de baixadas, como os planossolos devem ser manejados em épocas secas para evita esse tipo de problema. É importante ressaltar que a maioria dos produtores rurais colocam os maquinários para realizar o preparo periódico apenas quando está chegando perto da época de plantio, e dessa forma, na maioria das vezes quando o solo se encontra em situação de umidade considerável, ocasionado os fenômenos anteriormente descritos, que de certa forma comprometem a produtividade das culturas. Daí a importância de conhecer todas as características físicas e químicas do solo que se deseja trabalhar para adotar uma medida de manejo, de forma a evitar desestruturar o solo. Uma das funções do solo é a sustentação das culturas, se este se encontra desestruturado pode não suprir as necessidades das mesmas (água, nutrientes, sais minerais).

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  60. Uma das alternativas para manter a umidade do solo, minimizar a evaporação e disponibilizar matéria orgânica para as plantas têm sido a técnica da cobertura vegetal, e os resultados estão sendo positivo, apesar de essa prática ser muito difundida e algumas ONGs, preocupadas com o meio ambiente, bem como as universidades estarem constantemente tocando nesse ponto, o que se observa aqui na região do Sertão do Pajeú é que: a maioria dos pequenos agricultores quando colhem suas lavouras e preparam o solo para a próxima safra eliminam todos os restos cultuais por meios físicos (fogo). Além dos mesmos estarem contribuindo negativamente com o ambiente, estão eliminado os microorganismos presentes no solo, e deixando-o todo exposto, sem nenhuma cobertura, contribuindo para a erosão e empobrecimento do mesmo, visto que, tudo que foi eliminado poderia ser incorporado, para aumentar o teor de matéria orgânica para as plantas. Portanto um trabalho de conscientização seria muito útil por parte da universidade, tendo em vista que esses agricultores eliminam os restos culturais apenas para facilitar seu trabalho no preparo do solo, porém não tem noção do quanto poderiam ganhar em termo de produção se tal prática fosse implantada.

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  61. Apesar de cada tipo de solo apresentar atributos diagnósticos peculiares é comum num mesmo tipo a ocorrência de atributos diferentes, como por exemplo, nos argissolos, que apresentam solos eutróficos, distróficos, álicos e até alumínicos. Podendo nesse mesmo tipo a ocorrência de solos profundo ou rasos, com mudança textural abrupta ou não, cascalhento ou não. Portanto é de grande importância que no ambiente de produção a ser trabalhado conhecer todas essas sazonalidades observadas no mesmo ambiente, para dessa forma manejar o solo de forma adequada e dependendo da composição química fracionar a adubação, colocando somente onde necessário e em quantidades certas, economizando tempo, reduzindo custos e utilizando da fertilidade natural do ambiente de produção. Portanto é nesse sentido que o Engenheiro agrônomo deve trabalhar, sempre inovando, mas principalmente utilizando ao máximo dos recursos disponíveis, porém sem agredir o ambiente de trabalho.

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  62. Marcelo Souza

    Bom dia caros!!!

    Como visto na apresentação do último seminário, regido pela colega Rafaela, o ambiente de produção pode variar em uma pequena localidade em função do tipo de solo ali presente, sua disposição no ambiente (topografia), sua composição físico-química, condições ambientais da região e a finalidade do uso desse solo.
    As apresentações dos seminários, elucidaram a variabilidade de situações que estamos prestes a enfrentar, e o conhecimento de características
    pertinentes a cada tipo de solo, seŕa indispensável para um bom manejo, antes e após o preparo desses solos, em função de suas peculiaridades, em vista de se obter uma maior produtividade com o uso racional e eficiente deses ambientes de produção.

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  63. MARCELO SOUZA

    Caros colegas, no último domingo, assisti um reportagem no GLOBO RURAL, que colocou de forma prática e explicativa assuntos abordados em sala de aula. A reportagem mostrava uma propriedade produtora de café na Serra da Canastra, e a inovação do sistema produtivo onde, o antigo e o moderno se misturam, tem muita máquina, mas a presença dos animais também é constante. O uso de animais no sistema produtivo do café, possibilitou a redução do espaçamento, contribuindo com o aumento do número de plantas por ha. O cultivo convencional na região rende, em média, 40 sacas por ha e o adensado garante no mínimo 50 sacas. Uma boa lavoura de café só vai para frente se tiver dois elementos essenciais, cálcio e enxofre. Os dois minerais estão contidos no gesso agrícola. Todo cafeicultor aplica gesso agrícola, a quantidade padrão fica em torno de uma tonelada por hectare, mas a aposta desta vez é no exagero da dose, 28 toneladas por hectare. Já faz mais de 10 anos que a aplicação maciça de gesso começou. E as lavouras, o agrônomo garante, não só reagiram bem como apresentam boa produção contínua. GALERA, PARA AQUELES QUE Ñ ASSISTIRAM O PROGRAMA, VISITEM O SITE DO GLOBO RURAL E CONFIRAM O VÍDEO COM A REPORTAGEM COMPLETA.
    DISPONÍVEL EM: . ACESSO EM: 11/07/2011.

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  64. MARCELO SOUZA

    TA AI o LINK: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/07/burros-e-mulas-modernizam-producao-de-cafe-em-mg.html

    ACESSO EM: 11/07/2011.

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  65. Peso desculpa aos caros colegas pela ausência, mais respondendo a pergunta direcionada a mim, no dia 18/06/2011.

    O objetivo de incorporar a matéria orgânica além de estreitar a relação carbono nitrogênio, visa manter uma camada superficial de material vegetal ao qual quando for realizada a drenagem conservará o horizonte superficial ao longo do tempo antes do plantio, com isso devolverá os nutrientes absorvidos do solo pela planta ao longo do ciclo, a origem. O nivelamento é realizado no intuito de uniformizar as área que será cultivada posteriormente, facilitando os tratos culturais e implantação da mesma. E por fim a drenagem retira a água desses locais e dificultando a perda de solo por erosão e lixiviação visto que o solo estará coberto com matéria orgânica assim permitindo a decomposição da matéria orgânica.

    Mais uma vez, espero ter abordado de forma sucinta a explicação da duvida.

    "Se cada um fizer a sua parte obteremos exito no ambiente de produção."

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  66. A medida que eu vou estudando tentarei postar sobre ambiente de produção.



    De acordo com Apresentação do seminário de chernossolos, pude observar que a diversos tipos de manejos adequados de acordo com a profundidade do Horizonte A chernozênico e proeminente, pois o mesmo pode apresentar uma espessura de 10 cm de espessura antes do horizonte R, requerendo assim um ambiente de produção pré definido. Seu manejo devido o horizonte ser bastante superficial deve ser uma plantio direto com uma cultivar de sistema radicular fasciculado, que sua produção de raiz seja considerável evitando perda por erosão e incorporando mais matéria orgânica aumentando o volume deste solo. Após o termino de ciclo realize o roço deixando na superfície o vegetal para decomposição, assim entrando com uma outro plantio direto visando uma menor manuseio deste horizonte chernozênico. Um exemplo de Cultura que poderia ser utilizados neste solo seria o feijão.

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  67. O Chernossolos apresentam outras classificações e profundidades, caso entre estas apresente o horizonte Bi, visa manter este horizonte caracteristico no intuito de manusear apenas as camadas superficiais obtendo assim uma longevidade de produção, devido o solo ser facilmente perder esta camada caso ela não esteja coberta.

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  68. Luvissolo por apresentar horizonte A, Bt, C e R quando apresentam pedregosidade, visa –se manusear apenas horizonte de maneira a preservar o Bt e não trazendo mais pedras para superfície alem de não danificar as camadas subsuperficiais. Quando aberta trincheiras neste tipo de solo observa se que há uma desenvolvimento de sistema radicular nas camadas superficiais diminuindo a concentração de acordo com a profundidade. É o típico solo pouco inteperisado “ sollo joven” e que necessitam de mais incremento de matéria orgânica visando melhor retenção de águas disponibilizar mais nutrientes visto que é um solo de caráter estrófico e ajudando no processo de intemperismo por micronutrientes dos minerais ali ainda presente.

    Com isso utilização de maquinas com implementos regulados pra prundidades pequenas caso este solo tenha sido usado de tratos mecânicos desnecessário.

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  69. Ambiente de produção do coqueiro no espodossolo e argissolo.

    Devido o Espodossolo ser localizado na mesma região que o Argissolos podemos sitar exemplo em um ambiente de produção de coqueiro, ocorre muito nas regiões de baixadas, foi mensionado em sala de aula como melhor conduzido com isso nada melhor que trazer para o blog. O coqueiro tem um sistema radicular, grande, resistente e bem desenvolvido com isso absorvem nutrientes tanto com, interceptação radicular como por difusão, visto que as características do espodossolo mostra que a percolação de água no solo é muito rápida com isso dificultando a absorção de fluxo de massa, vale apena resaltar que isso não impede que isso aconteça, levando em concideração quando comparado com Argissolo que a água percola lentamente, com isso nas produções destas áreas são utilizados os menores espaçamentos permitidos e quando usado irrigação são implantados primeiro para as plantas situadas nos luvissolos.

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  70. Opa olha eu de novo,

    Observando a apresentação de José Edson e Ailton, quando mensionaram que os Plintossolos eram rasos, pobres de drenagem, presença de pedras, ph acido, tóxico devido a presença de alumínio, baixa CTC e Distrófico eu disse pronto só pode produzir forragem ai, onde me surpriende quando eles mencionaram que poderia se produzir açaí, ao pesquisar sobre a cultura encontrei que ela não é exigente em solos, crescendo mesmo em solos pobres e ácidos. A produção de palmito em áreas de baixa fertilidade deve-se basear na reposição de nutrientes através de adubações anuais parceladas.

    Então isso implica que não existe solo improdutivo e sim através de suas características e físicas, químicas e biológicas podemos trabalhamos de maneira a viabilizar a produção de maneira que seja viável economicamente obedecendo a exigência da cultura e adotando de técnicas que melhor facilitara este manejo.

    Referencias apresentação dos Alunos e o blog http://minhasfrutas.blogspot.com/2008_12_01_archive.html

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  71. Como o caro Marcelo postou e comentou bem os pontos abordados só colocarei uma esplanação que julgo complementar.

    A área de café implantada como referida anteriormente, não obedece curva de nível isso implicaria num perda muito grande de erosão do solo porem o café é plantado em consorcio com o capim bufel assim o solo esta sempre coberto quando o capim esta alto, eles passam uma maquina roçadeira alemã adaptada assim deixando uma cobertura morta na superfície do solo para ser decomposta e protegendo o solo, a adubação usada é apenas no capim pois o mesmo quando roçado e deixado pra decomposição deixa disponível no solo para a planta e não há competição pois no período de colheita é aplicado um herbicida de contato que mata apenas as folhas deixando as raízes como matéria orgânica no solo e a palhada fica sobre o solo protegendo – o e assim que termina o ciclo produtivo do café retira – se as plantas assim deixando apenas o capim e com isso o capim rapidamente preencher os espaços deixando o solo coberto, essa técnica foi adotada pois havia muita perda por evaporação devido os espaçamento ser grande e quando comparado com o atual. Essa maneira de deixar sempre o solo coberto deixando uma grande camada de matéria orgânica e evitando a perda de água por evaporação faz com que o cafezal seja bem mais produtivo alem desenvolverem o sistema radicular de aproximadamente 2 m sendo assim muito superior aos demais cafezais naquela região que adotam do sistema convencional, isso foi notado quando aberta um trincheira ao lado da plantel de café do sistema adotado e comparado com o tradicional, e adiferença esta em todos os aspectos os solo mesmo esta muito úmido assim contendo água, já no método convencional apresenta uma pequena concentração de umidade.

    E desde já agradeço a colaboração de todos pra fazer e ter inspiração neste fórum de solos abraço.

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  72. Em se tratando de espodossolos alguns apresentam mudança textural abrupta. E esse atributo é considerado de grande importância não apenas no momento de identificação dos solos, mas também que essa característica influi diretamente na disponibilidade hídrica desse solo, pois é sábio que, no horizonte B espódico, considerado diagnóstico desse tipo de solo, há maior concentração de argila, e, portanto maior retenção de água e menor permeabilidade interna, diminuindo assim a quantidade de água percolada ao longo do perfil do solo. Vale realçar que os (s) horizontes (s) suprajacentes que na maioria das vezes de textura arenosa apresentam alta permeabilidade e, portanto baixa retenção de água o contribui ainda mais para o acúmulo de água no horizonte B espódico. Faço essa consideração e chego à conclusão que nesse tipo de solo deve ser explorado para reservatórios de água como barragens, açudes, poços, etc. para assim garantir a disponibilidade hídrica para possíveis projetos de irrigação.

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  73. Uma das preocupações com uso do solo tem sido evitar que esses venham a sofrer erosão, portanto o aconselhável para manter o solo em perfeito estado, produtivo e sem perdas das características morfológicas e químicas é manter ele sempre protegido com cobertura e evitar ao máximo revolvê-lo. Aqui na região do sertão de Pernambuco não há ocorrência de solos muito susceptíveis a erosão devido os mesmos não apresentarem mudanças textural abrupta e apresentarem praticamente a mesma quantidade de argila ao longo do perfil, o que aliado a baixos índices pluviométricos e pouca ação do intemperismo, torna menos susceptível do que comparados com outros solos como: espodossolos, latossolos entre outros. Portanto apesar dos solos da nossa região serem rasos, poucos desenvolvidos, mas são ótimos ambientes de produção, pois são férteis, suas bases não foram lixiviadas e não estão susceptíveis a erosão.

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  74. O ambiente de produção é o local onde as plantas utilizam a água e os nutrientes para crescer.
    A condição ideal é quando os solos possuem disponibilidade de água favorável, são ricos em nutrientes na camada arável, como tambem abaixo dela (eutróficos ou mesotróficos) porque são relativamente altos os teores de cálcio, que é o principal responsável pelo crescimento das raízes.
    É fato que todos os nutrientes são necesario mas devemos dar destaque ao calcio onde quando o teor de cálcio é alto, o teor de alumínio é baixo e isso é bom para a planta por dois motivos: 1ºa planta aproveita o cálcio para crescer e 2ª não existe o efeito maléfico do alumínio limitando mais ainda o crescimento radicular.

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  75. É muito comum em regiões onde a precipitação é bastante elevada, o que facilita a lixiviação de bases como Magnésio e cálcio, sendo essas bases substituídas por elementos acidificantes como hidrogênio, alumínio e manganês, portanto a ocorrência de solos ácidos nessas regiões é maior que em regiões de baixa pluviosidade. Ter conhecimento dessa situação e saber o que fazer para melhorar a produtividade nesse tipo de solo é fundamental ao engenheiro agrônomo para adotar alguma medida que venha aumentar o potencial produtivo desse solo, tendo em vista que, em solos ácidos a disponibilidade de nutrientes cai sensivelmente, diminui a presença de microorganismo devido às condições desfavoráveis e aumenta os níveis tóxicos para as plantas devido ao acúmulo de alumínio e outros elementos tóxicos como o manganês.
    Para Corrigir esse tipo de solo e torná-lo produtivo é essencial uma calagem, que aumenta o pH por meio de adição de bases Ca e Mg e conseqüentemente aumenta a quantidade de nutrientes disponíveis para as plantas e dessa forma torna um ambiente de produção ótimo outrora considerado improdutivo.

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  76. ola pessoal boa noite? Pois é adAão como vc falou o espodossolo apresenta uma mudanca textural abrupta. tendo como caracterestica a retenção de agua e como voce falou uma de suas indicaçóes seria para a construçao de reservatorios de agua devido a essa sua grande concentração de argila. Mais tanbem podemos encontrar espodossolos arenosos ao longo do perfil por isso tem limitação hídrica. Quando possuem fragipã ou duripã a profundidade da ordem de 50 cm a disponibilidade de água aumenta porque esses horizontes acumulam água por mais tempo do que se não ocorressem. esses solos tanbem apresentam limitação química no horizonte B.

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  77. pois bem pessoal ja que estamos falando de diferentes anbientes de produção deixa eu puxar a brasa pra minha sardinha. como vimos no meu seminario sobre VERTISSOLOS verificamos qu este apresenta uma elevada saturação por bases mais este carater isoladamente não é decisivo para a determinação do melhor anbiente de produção onde sabemos que este solo apresenta aalguma limitações fisicas como a drenagem e suceptibilidade a erosão, mais quando bem manejado proporciona uma grande produtividade e produçaõ.

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  78. Com base no que foi dito desde o princípio a respeito de ambiente de produção, todos os atributos diagnósticos são essências para se adotar alguma medida com vistas a melhorar a produtividade desse ambiente, é bom lembrar que de acordo com o estudado até o momento sobre solos, uns apresentam maior e outros, menor concentração de matéria orgânica e de argila e isso está diretamente ligado a escolha correta da lâmina de água utilizada para irrigação, o tipo de sistema de irrigação, a quantidade de fertilizantes a ser colocado; levando em consideração as exigências das culturas e também a disponibilidade de nutrientes no solo para as mesmas. O manejo em tempo certo, para evitar revolver o solo úmido evitando fendas e compactação; plantio deve ser feito somente se o solo apresentar quantidades de água suficiente para a semente germinar, ou seja, toda atividade que for feita no solo é baseada nas suas características (atributos diagnósticos), de forma que a produção agrícola depende do planejamento e do conhecimento de tais atributos e a aplicação das técnicas agronômicas baseadas nesses atributos dos diferentes ambientes agrícolas (solos).

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  79. pois bem pessoal ainda falando um pouco sobre vertissolos.Este quando salinos e sódicos enquadranse em um ambiente de produção mais restritivo pois a salinização compromete seriamente a produtividade,ja a sodificação
    é responsável pela reduzida porosidade.
    A CTC dvido ser elevadíssima é outra característica dos Vertissolos, logo é acentuada a sua capacidade de reter cátions. Outro aspecto é a reduzida condutividade hidráulica desses solos, o que provoca acúmulo prolongado de água nas camadas mais superficiais. Desse modo, a água ocupa os espaço porosos do oxigênio, e a falta de O2 prejudica a ação da estimulação enzimática formadora do etileno, comprometendo assim um melhor efeito de maturadores da cana-de-açúcar.

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  80. Os Argissolos com horizonte B relativamente próximo da superfície disponibilizam água disponível às plantas por um tempo mais longo devido à diferença de argila entre as camadas superficial (horizonte A) e subsuperficial (horizonte B). Essa diferença de argila é responsável pela quebra de capilaridade entre essas camadas.
    Existe, uma grande variação morfológica de espessura do horizonte A arenoso, pois os totalmente degradados pela erosão apresentam a camada superficial erodida e aqueles com a camada superficial preservada podem atingir espessuras da ordem de até 100 cm. Quando o horizonte B ocorre relativamente próximo da superfície, a cana-de-açúcar utiliza a água dessa camada por um tempo muito maior do que quando o referido horizonte esté mais profundo no perfil. Quando o horizonte A arenoso é muito espesso a cana-de-açúcar seca muito rapidamente.

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  82. A adoção de sistemas conservacionistas de manejo do solo como plantio direto tem-se apresentado como uma alternativa para contribuir com a sustentabilidade econômica e ambiental do agroecossistema. A integração agricultura-pecuária em conjunto com o plantio direto merece destaque nesse contexto, principalmente em solos de extrema fragilidade, como os arenosos, visto que possibilita a manutenção e, ou, melhoria nos atributos físicos, químicos e biológicos do solo. A qualidade desses atributos propicia condições adequadas para o crescimento e o desenvolvimento das plantas e para a manutenção da diversidade de organismos que habitam o solo. No solo, existem diversas inter-relações entre os atributos físicos, químicos e biológicos que controlam os processos e os aspectos relacionados à sua variação no tempo e no espaço. Assim, qualquer alteração no solo pode alterar diretamente sua estrutura e sua atividade biológica e, consequentemente, sua fertilidade, com reflexos nos agroecossistemas, podendo promover prejuízos à qualidade do solo e à produtividade das culturas. Diante disso, a variação desses atributos, determinada pelo manejo e uso do solo, e sua avaliação são importantes para o melhor manejo visando à sustentabilidade do sistema.

    http://www.scielo.br/pdf/rbcs/v33n1/16.pdf

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  83. INFLUÊNCIA DE UM MANEJO DE SOLO ADEQUADO

    O preparo convencional do solo, com aração e gradagem, visa principalmente o preparo da terra para a semeadura, a incorporação do calcário e a eliminação das plantas infestantes, no entanto, quando mal executada, tal operação provoca uma desestruturação da camada superficial do solo. No plantio direto O revolvimento localizado do solo aliado à manutenção da palha na superfície concorre para minimizar as perdas de solo por erosão, pois o mesmo encontra-se melhor estruturado e a palha forma uma barreira contra a ação direta da gota da chuva e o arraste de solo. A formação e manutenção da palha na superfície do solo também
    influencia fortemente as atividade macro e mesobianas no solo, que por conseqüência
    promovem maior infiltração da água das chuvas, maiores quantidades de água retida pelo solo e água disponível, menores oscilações da temperatura do solo, aumento do teor de matéria orgânica e aumento da disponibilidade de nutrientes.

    O Plantio direto é uma ferramenta importante no manejo de solos frágeis:

    - Solos pouco desenvolvidos;
    - Solos de textura arenosa etc.

    QUALIDADE FÍSICA E QUÍMICA DO SOLO SOB DIFERENTES MANEJOS E CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

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  84. As propriedades físicas relacionadas com a forma e
    com a estabilidade estrutural do solo, tais como:
    - Densidade do solo;
    - Porosidade do solo;
    - Resistência do solo à penetração das raízes e agregação do solo;

    É de extrema imporância manter a qualidade dessas características físicas para que determinada cultura expresse seu potencial máximo. Lõgico que a produtividade esta ligada a vários outros farores que associados aos anteriores vai ser determinante.

    http://www.ipni.net/ppiweb/brazil.nsf/87cb8a98bf72572b8525693e0053ea70/7759ddc6878ca7eb83256d05004c6dd1/$FILE/Enc12-17-110.pdf

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  85. Boa noite pessoal:
    Hidropônia:alternativas de ambiente de produção-o cultivo de plantas com uso de soluções nutritivas balanceadas,tem se mostrado uma boa altenativa comparada o sistema convencional,algumas vantagens como: maior produtividade,menores áreas e quantidade de mão de obra para produção de alimentos. Na atuação profissional não vamos nos deparar somente com grandes produtores,grandes áreas de produção,podemos fazer com que pequenas áreas agrícolas se tornem bons ambientes de produção,como visto anteriormente a hidropônia é uma alternativa de ambiente de produção para solos que apresentam impedimentos físicos ou químicos.

    Fonte:http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=237116350013

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  86. Boa noite:
    O uso intensivo dos solos,ocasiona na maioria das vezes ptoblemas como erosão,devido a exposição dos horizontes subsuperficiais,solos salinidade(irrigação,por explo),uso indiscriminado de fertilizantes acidificantes, exportação de cátions básicos através da colheita da cultura, etc. Diante de todos esses problemas, novas alternativas de ambientes de produção: como produção/cultivo sem solos, principalmente em sacos plásticos, com uso de substratos, o que permite melhor manejo,tem sido alvo de vários estudos, como o realizado com o tomateiro em plantios adensados.


    Fonte:http://www.scielo.br/pdf/hb/v23n4/a25v23n4.pdf

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  87. Do ponto de vista agronômico,
    a primeira camada é a mais
    importante, pois é nela que se concentra a maior parte das raízes,além de todo manejo e p/ preparo do solo. Portanto, se faz necessário a classificação Dentro desse conceito, a classificação como é feito na produção da cana de açúcar: após a identificação,os solos são enquadrados em diferentes níveis de ambiente de produção(Carta de Solos). Os Ambientes são diferenciados pela interação de dois fatores: tipo de solo x produtividade.

    Fonte:http://www.coplana.com/gxpfiles/ws001/design/RevistaCoplana/2008/Marco/pag24-25.pdf

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